Bom Jardim, na Região Serrana, ganhou, nesta sexta-feira (15/5), duas importantes instalações culturais. O Museu Fazenda Luiz Correa da Rocha Sobrinho e o Centro Pró-Memória Manoel Erthal foram instalados na antiga sede da Fazenda Bom Jardim, desapropriada pelo Governo do Estado e doada à prefeitura em 2014. A desapropriação do terreno e as obras de adaptação das antigas instalações da propriedade custaram R$ 3 milhões e foram financiadas pelo programa Somando Forças, da Secretaria de Obras.
- Fizemos a desapropriação e reformamos este casarão, transformado em museu um espaço maravilhoso que resgata a história do ciclo do café na Região Serrana – disse o governador Luiz Fernando Pezão.
Construído no fim do século XIX pelo “coronel” Luiz Corrêa da Rocha Sobrinho, um dos maiores plantadores de café do estado na época, o casarão é a segunda sede da então Fazenda Bom Jardim, onde foi criado o distrito de Bom Jardim que, posteriormente, se tornou cidade.
- O município de Bom Jardim nasceu aqui nesta fazenda. Ela será incluída no nosso circuito cultural – afirmou o secretário municipal de Esporte, Turismo, Cultura e Lazer, Déscio Luiz Freire.
A Fazenda Bom Jardim era também um dos principais núcleos econômicos do município, uma vez que o proprietário, além de produtor, era grande comprador e revendedor de café. A sede da propriedade também já abrigou a usina e torrefação do café Luco e a fábrica de vinho de laranja Lágrima de Nossa Senhora, além do laboratório de pesquisa da fábrica de caramelos Buzi.
O centro pró-memória, que recebeu o nome de Manoel Erthal em homenagem ao pesquisador e autor do livro Bom Jardim – Esboço Histórico e Coreográfico, foi instalado em duas salas do casarão. Seu acervo reúne documentos diversos, como exemplares de jornais publicados na região desde o século XIX e fotografias. Todo o material está sendo digitalizado, para possibilitar a consulta de pesquisadores e estudantes, sem que haja o risco de danificar os documentos originais.
Moradores aprovam a iniciativa
Presidente do Conselho de Turismo de Bom Jardim, Adriana da Rocha Silva Dutra, de 42 anos, comemorou a inauguração do museu.
- Este espaço demonstra a preocupação do poder público com a cultura e a preservação da história de uma cidade. Aqui será possível desenvolver projetos de uso e interação com a comunidade – afirmou.
Moradora de Bom Jardim, Mabel Caldas, de 56 anos, também aprovou a iniciativa.
- Fizemos a desapropriação e reformamos este casarão, transformado em museu um espaço maravilhoso que resgata a história do ciclo do café na Região Serrana – disse o governador Luiz Fernando Pezão.
Construído no fim do século XIX pelo “coronel” Luiz Corrêa da Rocha Sobrinho, um dos maiores plantadores de café do estado na época, o casarão é a segunda sede da então Fazenda Bom Jardim, onde foi criado o distrito de Bom Jardim que, posteriormente, se tornou cidade.
- O município de Bom Jardim nasceu aqui nesta fazenda. Ela será incluída no nosso circuito cultural – afirmou o secretário municipal de Esporte, Turismo, Cultura e Lazer, Déscio Luiz Freire.
A Fazenda Bom Jardim era também um dos principais núcleos econômicos do município, uma vez que o proprietário, além de produtor, era grande comprador e revendedor de café. A sede da propriedade também já abrigou a usina e torrefação do café Luco e a fábrica de vinho de laranja Lágrima de Nossa Senhora, além do laboratório de pesquisa da fábrica de caramelos Buzi.
O centro pró-memória, que recebeu o nome de Manoel Erthal em homenagem ao pesquisador e autor do livro Bom Jardim – Esboço Histórico e Coreográfico, foi instalado em duas salas do casarão. Seu acervo reúne documentos diversos, como exemplares de jornais publicados na região desde o século XIX e fotografias. Todo o material está sendo digitalizado, para possibilitar a consulta de pesquisadores e estudantes, sem que haja o risco de danificar os documentos originais.
Moradores aprovam a iniciativa
Presidente do Conselho de Turismo de Bom Jardim, Adriana da Rocha Silva Dutra, de 42 anos, comemorou a inauguração do museu.
- Este espaço demonstra a preocupação do poder público com a cultura e a preservação da história de uma cidade. Aqui será possível desenvolver projetos de uso e interação com a comunidade – afirmou.
Moradora de Bom Jardim, Mabel Caldas, de 56 anos, também aprovou a iniciativa.
- Preservar a cultura de um lugar é muito importante – disse.
Fonte: Governo do Estado do Rio
Fonte: Governo do Estado do Rio
0 Response to "Museu e centro de memória de Bom Jardim entram para o roteiro cultural da região Serrana"
Postar um comentário